I. A ressurreição dos justos e injustos (Jo 5:28-9)
a) A obra redentora de Cristo foi mais do que perfeita e eficaz, sabendo do provável questionamentos dos homens; não deixou sombra de dúvida em seus ensinamentos. A promessa da vida eterna chamava e despertava tanto a classe sinédrica como os mais simples ouvintes judeus (Jo 3:14-21/5:39). O foco do nosso senhor Jesus em relação a sua igreja nos faz redobrar a vigilância comportamental: em tenda de adoração (templo). O reflexo de nossas atitudes levantam inúmeros fãs (acusadores pretensiosos); parece assustador, mas nossos semelhantes são tremendos "juízes". Há até quem já nos sentenciou! Pedro nos alerta, a casa do Senhor é vigiada 24hrs, tanto pelo nosso Criador como pelo inimigo. Se verdadeiramente ao homem fosse dado o direito de julgamento final, a igreja seria a cabeça de chave. Uma coisa nos deixa maravilhados, se não nos afastarmos dos planos de Deus, julgaremos os próprios anjos (1 Co 6.1-5).
II. Salmos 26:1-35/24
Como santos do Senhor, podemos pedir que ele nos julgue segundo aquilo que merecemos em vida. Morrendo sem Deus, não seremos defendidos pela sua longanimidade (1Jo 1:9, 10 e 2:1), e sim julgados pela desobediência (Hb 9:27). Muitos insubordinados tentam de todas as maneiras afirmar que não existem juízo e condenação, mas nós, servos do Senhor, sabemos que todo aquele que é anticristo já recebeu a sua paga (2 Ts 2:7-12).
III. Batalha espiritual (2 Tm 4:1-5)
Alguns homens vem surgindo com teses totalmente questionadoras, a ponto de formarem seguidores de suas doutrinas. Muitos abandonaram a igreja, trocando a vida eterna pelo juízo eterno (blasfêmias e orgias à palavra de Deus).
Pontos a se debater:
- Apocalipse 20:1-6 (Celestial)
- Apocalipse 20:11-15 (Julgamento final)
- Isaías 42:22
- Gênesis 3:15
- Zacarias 14:1-4 (Vitória final)
Bispo Jaílson
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